
Este é um trabalho impressionante dos monges budistas que fazem as mandalas de sal colorido. Feitas com o maior cuidado e com a maior dedicação, elas são desmanchadas logo depois de prontas para demonstrar a transitoriedade das coisas na vida, mesmo que elas exijam o maior esforço. Assim é que nós devemos encarar o dia-a-dia. E sempre prontos para começar tudo de novo, se preciso for. Perca o referencial de vez em quando. Saia de sua zona de conforto. Dê oportunidade ao imprevisível. Nada é mais certo do que a incerteza. As coisas têm o valor que nós damos a elas. " Panta Rei" é uma expressão do pensador Heráclito, que significa TUDO MUDA ( tudo flui, nada persiste ) - e ele usava como metáfora filosófica pisar num Rio , que um milésimo de segundo depois de pisado, o rio já não era mais feito da mesma água. Permita-se fazer coisas diferentes, permita-se experimentar. Mude algumas coisas, mas sempre pense!
é verdadeeee, hj mesmo aprendi na escola - aula de artes - que devemos "escrever na rocha" apenas as coisas boas de nossas vidar, e na areia; tudo aquilo que desejamos esqueçer, algo que nos magoou ou alguma infelicidade...! Este trabalho dos monges mostra isso!! Amei a matéria - como todas!- e concordo muito com as frases finais: " - Permita-se fazer coisas diferentes, permita-se experimentar. Mude algumas coisas, mas sempre pense!" - Muuuiito BOMMM
ResponderExcluirBom texto, permitir-se para novas oportunidades, assim facilitando e dismistificando o que vc teme.
ResponderExcluirGostei muito do texto pois e impressionante como ficamos em nosso Mundo alheios as coisas que acontecem ao nosso redor. temos realmente que dar oportunidade ao novo.
ResponderExcluirNão é fácil sair do casulo e enfrentar o novo! O exercício da transitoriedade serve para vivermos mais e com qualidade, pois todos os dias há mudanças a nossa volta.
ResponderExcluiroi Lú..
ResponderExcluirGostei muito do texto,ralmente temos que esta sempre´prontos para novas experiências, experimenter coisas novas desde que seje saudáveis, mais confesso que as vezes sair do "mundinho " onde achamos esta sempre certos e com razão não é facil, precisamos trabalhar nossa mente sempre para mudar algumas coisa na vida.
Oi tia lú,
ResponderExcluirConfesso que esse texto tocou bem fundo em mim e me fez refletir,pensar em como tudo pode mudar de um momento para outro, ou seja, "panta rei"!!!A nossa vida é um exemplo claro e objetivo disso, estamos em constantes mudanças, sempre atrás de novos objetivos, novos sonhos, novas aventuras....pensar e´sempre bem vindo!!!
Bjim
Camila Corrêa
Essa mensagem foi para mim. A mudança as vezes traz insegurança e arriscar faz bem pra alma, porque desperta a capacidade e coragem. Deixar para trás o que não deu certo é uma ótima forma de recomeçar, fazendo diferente.
ResponderExcluirJa fiz e desfiz muitas muitas vezes minha mandala de sal,e assim será por toda minha vida,mesmo contra minha vontade minha mandala se desfaz as vezes,mas tenho força e a refaço novamente com cores mais alegres que antes.
ResponderExcluirEnfretar o novo é o que pode haver de melhor em nossas vidas, enfrente o novo, descubra um novo mundo e seja feliz.
ResponderExcluirhttp://danielpublicidade.wordpress.com
Hoje vejo que é um erro nos acomodar com as situações. "Não se mexe em time que está ganhando". Concordo. Mas há momento em que é preciso arriscar. É melhor se arrepender por ter feito do que por não ter tentado. Viver se amargurando com o que poderia ter sido é muito mais cruel. Arriscou e se arrependeu? Não tem probelma. É só mais uma experiência de vida. Aprendemos com os erros mesmo.
ResponderExcluirVou compartilhar um fato e me usar como exemplo nesse post. Eu vim para o Df a 2 anos, sem minha familia tive uma semana pra pensar se realmente queria vir pra cá, preferi não pensar demais pois poderia não aceitar a ideia depois. Não me arrependo de ter vindo. Aqui conquistei coisas das quais dificilmente teria alcançado em SP, oportunidades que acredito eu só teria encontrado aqui. Hoje sou mais aberto a mudanças e acredito que muitas delas trazem novas oportunidades.
ResponderExcluirLeonardo Hideki