Conversava ontem com um grande amigo meu, sobre como ele avalia as propostas de novos empregos que recebe. Ele é especialista em RH e tem um cargo de gestão nessa área em uma empresa importante no DF. Me dizia que o bom profissional tem que avaliar a proposta com uma visão além do salário. Ou seja, o que torna a proposta interessante é o conjunto de situações que a empresa coloca para o candidato. Deve-se prestar atenção nas possibilidades de crescimento dentro da instituição, deve-ser ver se seu trabalho poderá ser aplicado na grande parte da sua potencialidade, se o ambiente é favorável, se existe condições de desenvolvimento das ações que você proporia e por ai vai. Achei importante ressaltar essa visão, já que conheço tantas pessoas insatisfeitas com seus respectivos trabalhos e penso que essa é mais uma idéia para tentar solucionar esse problema. O ideal mesmo é ver tudo isso antes de “entrar na barca furada”, já que quando pegamos essa barca, é desgastante ao ponto de nos colocar em dúvida sobre nosso potencial. Sabemos que os dias de hoje não estão fáceis, mas a realidade pode tornar-se ainda mais cruel se você aceita ser escravo da situação. Não estou dizendo isso porque para mim é fácil falar, muito pelo contrário... falo isso por experiência própria. Trabalhar para pagar os estudos superiores não é mole, mas é o caminho que pode que garantir um posicionamento melhor no mercado, que já exige curso superior para vendedores de shopping e penso que devemos encarar essa etapa, do emprego chato e indesejado, como uma oportunidade para pagar sua passagem para seu sonho, aquele de fazer o que você gosta... É fácil? Claro que não! Mas, muitas pessoas conseguiram então você também pode! Enquanto você não puder escolher seu emprego, prepare-se estudando e estude a vida toda se puder e leve os “subempregos” como degraus de uma escada que você está subindo. Depois, quando você finalmente chegar à condição de receber uma proposta enquanto ainda está trabalhando na empresa atual, aplique essas dicas, afinal ele sabe o que diz. Pense nisso!
Olha Lú...
ResponderExcluirDigo que a maioria dos empregos que eu tive foi por necessidade e não por esolha profissional. A vida é tão dura que pra termos uma vida melhor (financeira) não olhamos as possibilidades que o emprego oferece e sim o salário.
Estive em um trabalho durante muito tempoque me desgastava muito, acordava e não me sentia feliz em ir trabalhar... essas coisas que acontecem com o coração... ele fecha qdo vamos a um lugar que não estamos satisfeitos. Tive que aguentar um tempo porque tinha acabado de casar e precisava receber um dinheiro, ou seja, não era por prazer e sim por obrigação e necessidade. Pedi e orei tanto a Deus p me dar um novo emprego que meu salário fosse melhor, que eu me sentisse feliz nele... não estava aguentando mais aquele outro... daí recebi uma proposta pra trababalhar em um escritório de advocacia. Foquei agora a possibilidade de crescimento e hoje não é um emprego na área de comunicação, mas é um emprego que ganho o dobro do que eu ganhava e principalmente sinto paz ao entrar nele. Vejo perspectiva de crescimento aki dentro e ainda consigo estudar para minhas provas da faculdade. Me sinto privilegiada. Digo sempre: DEUS É MUITO BOM!
Se todas as pessoas que estão procurando emprego seguissem esse critério talvez as empresas oferecessem algo mais, como ascensão e incentivos que levam o funcionário a trabalhar com prazer e por conta disso executar a sua função com um bom desempenho.
ResponderExcluirSidney Matos,
ResponderExcluirCom toda certeza, já trabalhei em muitos empregos que não me faziam bem, mas a necessidade faz a hora, trabalhei quase dez anos em shopping que para quem não sabe é pura ralação, trabalhava sabados, domingos e feriados mas sempre com cara boa e sorriso no rosto, pois naquele momento de minha vida era o melhor emprego para mim, pois tinha a oportunidade de fazer meu salário e graças a Deus sempre era o primeiro em vendas, tanto que sempre recebia promoção em todas as lojas que trabalhava. Até que tive a oportunidade e sorte de um amigo me chamar para trabalhar aqui em Brasília, pois sou de Minas, pensei porque não e hoje estou aqui trabalhando e estudando com publicidade. Lú não é fácil minha vida aqui, tenho que ter controle de tudo, mas pergunta se arrependo, nunca pois sei que vou crescer e ter um emprego ainda melhor.
Bjs
A pior coisa do mundo é sair de casa rumo ao emprego já pensando no final do expediente.
ResponderExcluirTrabalhar 3 anos em mercado, 1 em escola particular e outros anos no comércio informal me ensinou muita coisa, tanto boas como ruins.
Trabalhar e estudar não é fácil mesmo, muito menos prazeroso se você não está em um lugar que pelo menos se sinta bem, mas em quase todos os casos é necessário e se realmente você acredita que a mudança dessa situação está no seu curso, seja ele superior, técnico, etc, invista mesmo que vale a pena, contudo, atentar para a qualidade deste curso e o seu interesse nele é mais que fundamental para continuar nessa dupla jornada, trabalho-estudo.
Embora tenha um diploma guardadinho em casa, nunca atuei na área em que me formei justamente por não seguir essas recomendações que agora sei, são importantes.
Clotilde Oliveira.
Boa noite Lú,
ResponderExcluirQuando o assunto é trabalho é um pouco complicado porque sabemos que milhares de pessoas,não trabalham com o que gosta e isso faz com que as pessoas sejam maus profissiomais ,sentem vontade de voltar para casa antes mesmo do expediente começar, e quando tem que levar duas jornadas isso torna ainda mais dificil, "trabalhaar e estudar a" as vezes chego a pensar se realmente vai faler a pena tanto esforço.Temos que tentar para ver .
Honoria Silva..
Sei como é isso. Encarar 5 dias na semana pessoas que você sabe que não te desejam o bem. Que só pensam no momento em que você vai errar, já pensando em te substituir. Um clima pesado. Mas procuro pensar, não somente no salário, mas na experiência adquirida, até mesmo com a situação. Estarei mais preparada para outros trabalhos. Sei que isso ocorre em muitos lugares. Temos que ter uma força de vontade enorme e abstrair esse tipo de coisa para continuar em frente. É muito corrido trabalhar, estudar, ser mãe, dona de casa, mas sempre penso que isso é uma fase passageira e que estou buscando um futuro melhor.
ResponderExcluirÉ difícil termos essa visão global de todas as necessidades na hora de partir para um novo emprego. A maioria das pessoas que querem crescer, se preocupam mais com o lado financeiro. É uma pena, porque muitas vezes trabalhamos anos afinco pensando no dinheiro e no final o resultado que aparece é a frustração por não ter podido aproveitar o dinheiro de uma forma legal, ou ter deixado passado passar tantas oportunidades e pessoas na vida por não termos tempo de se dedicar a mais nada além do trabalho. Acho que o importante mesmo é fazer o que nos dá prazer. Com certeza existem muitas outras coisas que podemos construir em nossa vida profissional, que não é somente o sucesso financeiro.
ResponderExcluirAs vezes eu ainda esculto as pessoas questionarem o porque de um curso superior? Se muita gente que tem o curso, está desempregado ou continua trabalho no mesmo emprego de antes! Eu penso que o que de você ser um vencedor não é o curso, é você! É preciso querer, acreditar, lutar para conseguir chegar onde quer. Eu acredito nisso, e não vou desistir, por mais que o caminho seja longo, por mais difícil que possa ser, eu vou conseguir chegar onde eu quero, mesmo que eu possa errar, eu vou tentar até chegar lá! Isso é muito importante para qualquer pessoa que queira realmente ser alguém, você precisa querer e nada nem ninguém vai fazer com que pare.
ResponderExcluirApesar de ser muito nova já passei por poucas e boas em questão de emprego.Trabalho na mesma empresa a cinco anos, passei por diversos setores, cada qual com a sua dificuldade, e hoje chefio um departamento de suma importância da empresa.Não foi fácil chegar até aqui mas apesar de todos os obstáculos, todas as chateações que ocorrem diariamente, é gratificante poder pagar a minha faculdade, fazer meus cursos, poder fazer algumas coisas que quero.Não posso me dar ao luxo de hoje trocar de emprego sem uma devida preparação antes, uma estratégia, mas esta nos meus planos trabalhar em algo que realmente me dê prazer de levantar pela manhã e ir trabalhar!!
ResponderExcluirEu chego lá!!
Bjoo
Camila Corrêa
Muitas vezes os degraus da escada para chegarmos ao topo são tortuosos e cansativos, mas se desistirmos ficaria na escada a vida toda e nunca chegaríamos ao ponto almejado. As adversidades da vida nos impedem de subir, insatisfeitos submetemos a ficar em empregos que não nos dar prazer, mas temos contas à pagar ao findar do mês. Enquanto não temos o privilégio de uma boa proposta de emprego quando ainda estamos trabalhando, corremos atrás do que aparece, porque temos obrigações a cumprir de contas à pagar.
ResponderExcluirFalar de emprego, principalmente quando se precisa é complicado. Já que todos hje em dia estão atras de uma oportunidade, ainda mais para alguns qe estão começando agora(assim como eu). Mas Realmente é um sacrificio válido, trabalharmos em um emprego não tão satisfatorio para investirmos em algo, para futuramente podermos nos darmos ao luxo de escolhermos um emprego onde nos sentimos bem, ganhando um bom salário e fazendo o qe gostamos.
ResponderExcluirA princípio a escolha de um emprego pela remuneração parece bem agradável, mas depois de algum tempo, trabalhando com o que você não gosta, que não satisfaz sua real necessidade de se sentir útil, você começa a pensar se realmente compensa você ficar em lugar que não se sente bem, apenas pelo salário! Portanto e preciso gostar do que se faz, mesmo que não seja o que você mais quer, mas a pessoa precisa se identificar pelo menos um pouco com o que se faz, pois só assim evitará um desgaste de si próprio.
ResponderExcluirNossa ótimo post! estava mesmo em dúvida pois recebi uma proposta recentemente...
ResponderExcluirAcho que outra coisa que se deve avaliar é o quanto você gosta de exercer a função, pois muitas pessoas cometem o erro de mudar de profissão e sairem de uma coisa que lhes agradam e ir para uma onde detesta o que faz, apenas porque vai receber um pouco mais.